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1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-617133

RESUMO

OBJECTIVE: The role of religious involvement in mental health has been increasingly investigated in psychiatric research; however, there is a shortage of scales on religiousness in Portuguese. The present study aimed to develop and validate a brief instrument to assess intrinsic religiosity (Intrinsic Religiousness Inventory - IRI) in two Brazilian samples. METHOD: The initial version was based on literature review and experts' suggestions. University students (sample 1; n = 323) and psychiatric patients (sample 2; n = 102) completed the Duke Religiosity Index (DUREL), the IRI, an instrument of spirituality measurement (WHOQOL-SRPB), as well as measurements of anxiety and depressive symptoms. RESULTS: The IRI showed adequate internal consistence reliability in sample 1 (Cronbach's α = 0.96; 95 percent CI; 0.95-0.97) and sample 2 (α = 0.96; 95 percent CI; 0.95-0.97). The IRI main component analyses indicated a single factor, which explained 73.7 percent and 74.9 percent of variance in samples 1 and 2, respectively. Strong correlations between IRI and intrinsic subscale of the DUREL were observed (Spearman's r ranging from 0.87 to 0.73 in samples 1 and 2, respectively, p < 0.001). The IRI showed good test-retest reliability (intraclass correlation coefficients > 0.70). CONCLUSION: These data indicate that the IRI is a valid instrument and may contribute to study intrinsic religiosity in Brazilian samples.


OBJETIVO: O papel da religiosidade em saúde mental vem sendo objeto de intensa investigação. Estudos devem ser executados em diferentes locais e culturas. O presente estudo objetiva desenvolver e validar um instrumento breve para mensurar religiosidade intrínseca (Inventário de Religiosidade Intrínseca - IRI) em duas amostras brasileiras. MÉTODO: A versão inicial foi baseada na revisão de literatura e em sugestões de especialistas. Estudantes universitários (amostra 1; n = 323) e pacientes psiquiátricos (amostra 2; n = 102) preencheram o Índice de Religiosidade de Duke (DUREL), o IRI, uma medida de espiritualidade (WHOQOL-SRPB), bem como medidas de sintomas ansiosos e depressivos. RESULTADOS: O IRI apresentou consistência interna adequada nas amostras 1 (α de Cronbach = 0,96; IC 95 por cento; 0,95-0,97) e 2 (α = 0,96; IC 95 por cento; 0,95-0,97). Análises de componentes principais indicaram um único fator que explicou 73,7 por cento e 74,9 por cento da variância nas amostras 1 e 2, respectivamente. Foram observadas fortes correlações entre o IRI e a subescala de religiosidade intrínseca da DUREL (r de Spearman de 0,87 a 0,73 nas amostras 1 e 2, respectivamente, p < 0,001). O IRI apresentou boa validade teste-reteste (coeficientes de correlação intraclasse > 0,70). CONCLUSÃO: Os dados indicam que o IRI é um instrumento válido e pode contribuir para estudar religiosidade intrínseca em amostras brasileiras.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Inquéritos e Questionários , Religião , Brasil , Religião e Psicologia , Reprodutibilidade dos Testes
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 67(3b): 789-791, Sept. 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-528663

RESUMO

Heart rate changes are common in epileptic and non-epileptic seizures. Previous studies have not adequately assessed the contribution of motor activity on these changes nor have evaluated them during prolonged monitoring. We retrospectively evaluated 143 seizures and auras from 76 patients admitted for video EEG monitoring. The events were classified according to the degree of ictal motor activity (severe, moderate and mild/absent) in: severe epileptic (SE, N=17), severe non-epileptic (SNE, N=6), moderate epileptic (ME, N=28), moderate non-epileptic (MNE, N=11), mild epileptic (mE, N=35), mild non-epileptic (mNE, N=33) and mild aura (aura, N=13). Heart rate increased in the ictal period in severe epileptic, severe non-epileptic, moderate epileptic and mild epileptic events (p<0.05). Heart rate returned to baseline levels during the post ictal phase in severe non-epileptic seizures but not in severe epileptic patients. Aura events had a higher baseline heart rate. A cut-off of 20 percent heart rate increase may distinguish moderate epileptic and mild epileptic events lasting more than 30 seconds. In epileptic seizures with mild/absent motor activity, the magnitude of heart rate increase is proportional to the event duration. Heart rate analysis in seizures with different degrees of movement during the ictal phase can help to distinguish epileptic from non-epileptic events.


Alterações da frequência cardíaca são comuns em crises epilépticas e não-epilépticas. Estudos prévios não avaliaram adequadamente a contribuição da atividade motora nas alterações da frequência cardíaca, e as crises não foram estudadas durante monitoração prolongada. No presente estudo avaliamos retrospectivamente 143 crises de 76 pacientes admitidos para monitoração com vídeo-EEG no Hospital da Universidade de Saint Louis. As crises foram classificadas de acordo com o grau de atividade motora (severa, moderada e leve/ausente) em: epiléptica grave (EG, N=17), não-epiléptica grave (NEG, N=6), epiléptica moderada (EM, N=28), não epiléptica moderada (NEM, N=11), epiléptica leve (EL, N=35), não-epiléptica leve (NEL, N=33), e aura, N=13. A frequência cardíaca aumentou no período ictal nas crises epilépticas graves, não epilépticas graves, epilépticas moderadas, epilépticas leves (p<0,05). A frequência cardíaca apresentou tendência a retornar aos níveis basais durante o período pós ictal nas crises não epilépticas graves, mas não nas crises epilépticas graves. As auras apresentaram frequência cardíaca basal aumentada. Um limiar de 20 por cento no aumento da frequência cardíaca pode diferenciar eventos epilépticos moderados de eventos epilépticos leves com duração maior que 30 segundos. Em crises epilépticas com atividade motora leve ou ausente, a magnitude do aumento da frequência cardíaca é proporcional à duração do evento. A análise da frequência cardíaca em crises com diferentes quantidades de movimento na fase ictal podem ajudar na diferenciação de crises epilépticas de não epilépticas.


Assuntos
Humanos , Epilepsia/fisiopatologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Eletrocardiografia , Atividade Motora , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Convulsões/fisiopatologia
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(3a): 565-568, set. 2007. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-460787

RESUMO

The distinction of non-epileptic from epileptic events is difficult even for experienced neurologists. We retrospectively evaluated 59 dialeptic events from 27 patients admitted for video EEG monitoring to check whether heart rate (HR) analysis could help in differentiating dialeptic complex partial temporal lobe seizures (TLS) from dialeptic simple partial TLS, and non-epileptic dialeptic events. Baseline HR was increased in the simple partial TLS in comparison to complex partial TLS and non-epileptic groups (p<0.05). HR increase accompanied each individual dialeptic complex partial TLS (100 percent of the events, p<0.05) bur HR returned to baseline in the post-ictal phase. Ictal HR was not altered in the non-epileptic or simple partial TLS groups. Our findings suggest that ictal centrally mediated tachycardia is characteristic of dialeptic TLS (both tachycardia and bradycardia have been reported during TLS). This finding may be used as a criterion to distinguish dialeptic complex partial TLS from simple partial and non-epileptic dialeptic events.


A distinção entre eventos não epilépticos de epilépticos é difícil mesmo para neurologistas experientes. Analisamos 59 eventos dialéticos de 27 pacientes internados para monitorização por video-EEG para checar se a análise da frequência cardíaca (FC) poderia auxiliar na diferenciação de crises dialépticas parciais complexas de crises dialépticas parciais simples e eventos dialépticos não epilépticos. A freqüência cardíaca basal estava aumentada nos pacientes com crises parciais simples em comparação com o período basal dos grupos parcial complexa e não epiléptico (p<0,05). Houve aumento da freqüência cardíaca em cada crise dialéptica parcial complexa (100 por cento dos eventos, p<0,05), mas a FC retornou aos níveis basais na fase pós-ictal. A FC ictal não foi alterada nos grupos de crises não epiléticas e nos pacientes com crises parciais simples. Nossos achados sugerem que a taquicardia ictal com mediação central é característica de crises parciais complexas dialépticas (tanto taquicardia quanto bradicardia têm sido relatados durante crises temporais parciais complexas). Tal achado poderá ser utilizado como critério para diferenciar crises dialépticas parciais complexas de crises dialépticas parciais simples e eventos dialépticos não epilépticos.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Epilepsia Parcial Complexa/diagnóstico , Epilepsia do Lobo Temporal/diagnóstico , Frequência Cardíaca/fisiologia , Convulsões/diagnóstico , Análise de Variância , Bradicardia/diagnóstico , Bradicardia/fisiopatologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Diagnóstico Diferencial , Eletrocardiografia , Eletroencefalografia , Epilepsia Parcial Complexa/fisiopatologia , Epilepsia do Lobo Temporal/fisiopatologia , Atividade Motora/fisiologia , Estudos Retrospectivos , Convulsões/fisiopatologia , Taquicardia/diagnóstico , Taquicardia/fisiopatologia
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